Happiness only real when shared.
Christopher McCandless
Vi finalmente o filme Into the Wild (O Lado Selvagem), realizado por um magistral Sean Penn, protagonizado por um surpreendente Emile Hirsch e acompanhado por uma comovente banda sonora da autoria de Eddie Vedder.
A história é verídica e deu origem ao livro (que já está na minha lista para próximas leituras...), da autoria de Jon Krakauer, no qual se baseou o filme.
Após terminar a licenciatura, Chris deixa para trás o dinheiro e os bens materiais para embarcar na viagem da sua vida com destino ao Alasca. Como a chegada não é necessariamente o mais importante, o percurso é apreciado com o desapego de quem vive com uma intensidade sincera cada momento.
Coragem ou tolice? Loucura ou noção exacerbada da realidade? Liberdade ou dependência? Independência ou solidão? Libertador embora triste... Ainda que fiquemos sem respostas (ou que sejam simplesmente diversas e até contraditórias) o mais importante é a mensagem do filme, o sentido do que é a felicidade (embora diferente para todos nós), a beleza do que é natural e primitivo e a sensação de que pior do que mentirmos aos outros é mentirmo-nos a nós próprios.
Quem viu sabe certamente do que falo. Quem não viu, deveria ver.
[O poster do filme foi encontrado aqui.]
[A primeira fotografia de Christopher McCandless foi descoberta num post interessante sobre o livro, aqui.]
[A segunda fotografia, deixada por revelar na máquina fotográfica encontrada no autocarro mágico depois da sua morte, é a imagem com que o filme termina e podem revê-la aqui, num curioso artigo sobre a carta astrológica de Chris...]
Adorei o filme :)
ResponderEliminarAlgo me dizia que irias gostar deste filme ;)
ResponderEliminar:) é extraordinário esse filme, uma liberdade! E como dizes, pior do que mentir aos outros é vivermos uma vida enganados e que não é a nossa :)
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