Para alguém que gosta de viajar, tal como eu, a viagem começa muito antes e não chega a terminar, porque mesmo após o final, ainda que anos depois, cada recordação é um regresso.
Os preparativos fazem parte da viagem, assim como da viagem fazem parte todos os momentos que dela tivermos para recordar, retidos no nosso pensamento ou na objectiva da nossa máquina fotográfica.
Há quem goste de se bronzear na praia. Há quem prefira fugir para o campo. Eu gosto de descobrir cidades, percorrer as suas ruas, os monumentos, palmilhar museus ou fazer ruinas reviver sob os meus olhos. Podem ser cidades do presente e do futuro, mas para mim são essencialmente cidades com passado e mostro-me curiosa acerca das histórias que elas têm para me contar.
Os preparativos fazem parte da viagem, assim como da viagem fazem parte todos os momentos que dela tivermos para recordar, retidos no nosso pensamento ou na objectiva da nossa máquina fotográfica.
Há quem goste de se bronzear na praia. Há quem prefira fugir para o campo. Eu gosto de descobrir cidades, percorrer as suas ruas, os monumentos, palmilhar museus ou fazer ruinas reviver sob os meus olhos. Podem ser cidades do presente e do futuro, mas para mim são essencialmente cidades com passado e mostro-me curiosa acerca das histórias que elas têm para me contar.
Miguel Torga dizia que O que importa é partir, não é chegar. Nestes últimos dias antes da minha partida para Itália divido-me entre a ansiedade da partida e a conciência de que quanto mais cedo partir, mais cedo regresso...
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